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segunda-feira, 15 de agosto de 2011

A Família Cristã Derruba o Muro de Separação e Constrói a Ponte do Perdão

  Meu amigo Genival Mota é Licenciado em História, Jornalista profissional e Mestrando em Literatura Comparada. Leitor inveterado é estudioso das Escrituras Sagradas e sempre nos brinda com sermões expositivos que levam à reflexão. Acredita que a leitura tem poder libertador e aposta no potencial dos jovens. Coordena e dirige há doze anos o Projeto de Vida que já encaminhou dezenas de jovens ao mercado de trabalho e incentivou-os a prosseguir nos estudos. Há dezesseis anos mantém em funcionamento o Jornal Âncora, com a colaboração dos amigos.
Mente brilhante, tolerância invejável, visão arguta e crítico capaz, Genival
leu o meu texto sobre o Filho Pródigo e mostrou uma outra visão do mesmo texto bíblico em um sermão que transcrevo abaixo, com a sua permissão.
É um brinde ao leitor.

A Família Cristã  Derruba o  Muro de Separação e Constrói a Ponte do Perdão

Texto: Lucas 15:11-31

Introdução: O Escritor russo Leon Tolstói, começa o seu livro Ana Karenina com a seguinte afirmação: “Todas as famílias felizes são parecidas entre si. As infelizes são infelizes cada uma à sua maneira”.
            Hoje nós vamos analisar na Bíblia o caso de uma família que é sempre estudado focando em primeiro plano o filho mais novo, em seguida o pai e por último o primogênito.
            Nós do Projeto de Vida nos propomos a expor este texto de uma perspectiva diferente. Vamos analisar o contexto da família: Como ela era feliz; como se tornou infeliz e a difícil tarefa na reconstrução da felicidade perdida. E era uma família como muitas hoje, em que o pai e Pãe, faz papel de pai e mãe.
Nosso tema é: Derrubando  o Muro da Separação, Construindo a Ponte do Perdão

Vamos abrir a Bíblia e ler Lucas 15: versos de 11 a 13
I –  A CONSTRUÇÃO DO MURO VISIVEL NUMA FAMÍLIA QUE ERA FELIZ:
Nestes versículos percebemos o surgimento de um muro visível de separação numa família que aparentemente era feliz. Havia  recursos materiais, vários empregados faziam os serviços domésticos  e a família era  pequena, composta apenas de três pessoas.
  • Tudo indica que o pai e os dois filhos desta família eram tementes a Deus. Podemos dizer que iam aos cultos da Sinagoga; Conheciam a vontade de Deus expressa em Sua Palavra;
  • Mas de repente, aconteceu uma surpresa na família. O caçula pede uma reunião familiar e exige a parte que lhe cabia na partilha dos bens. A pressa em se apossar da herança começa a revelar o caráter do filho mais novo da família;
  • Este desejo já estava há um bom tempo no seu coração. Uma pessoa não cai subitamente na situação descrita nesta parábola. Aquilo aconteceu aos poucos, quase sem que ele percebesse, estava sendo dominado pela cobiça...
  • O  desejo de liberdade sem ser vigiado pelo pai ou pelo irmão mais velho, é também seu grande anseio. Ele não pediu a sua parte para investir em alguma área, ou montar sua empresa. Ele quer o dinheiro  para ir embora de casa e para um lugar bem distante;
  • Já que estamos falando em muro de separação, a falsa liberdade é o alicerce desse muro. Ter os amigos que ele quisesse sem censura de nenhuma pessoa. ‘Afinal ele já era dono do seu nariz e sabia com quem devia se relacionar”, pensava o  rapaz;
  • Desfrutar dos prazeres são as paredes do muro. Ele estava com vontade de beber com os amigos sem ter ninguém por perto para proibir; praticar sexo sem se casar, sem compromisso; chegar em casa a hora que quisesse, sem pressa de levantar no outro dia...;
  • Muros de separação ás vezes são construídos pelos pais, pelos filhos, por  parentes mais próximos e até por pessoas de fora do círculo familiar;
  • “Partiu para uma terra distante”. Muro implica em colocar distância entre o outro. Quando o muro é sentimental, com vistas a impedir relacionamentos, geralmente quer que a outra ou as outras pessoas fiquem bem distantes. Por isso o filho pródigo foi para uma terra longínqua;
  • Quando o muro se estabelece na família, as pessoas ficam distantes. Não acontece o diálogo. Aqui o muro construído pelo jovem foi radical. Ele não queria nem ver as pessoas. Ele queria conviver com pessoas bem diferentes da sua casa.

ILUSTRAÇÃO:
Escolha uma ilustração que você achar melhor para esta primeira parte.


Segunda Parte –versículos 14 a 19
II – O SOFRIMENTO E O ARREPENDIMENTO DERRUBAM  O MURO
a-      O alicerce da falsa liberdade começou  a ser abalado. No início parecia que era o paraíso: Comprar roupas e sapatos novos; Comprar passagens para chegar na maior cidade do país; Andar de primeira classe  e pagar carregadores para levar as malas;
b-      O dinheiro atraiu muitos “amigos”. Mandava servir comida e bebida para todos e pagava a conta. Era só alegria. Mas logo tudo acabou e as pessoas se afastaram dele. Quando veio a crise ele estava sem dinheiro. Como no sonho de Faraó, as vacas magras devoraram as vacas gordas. Isto significa que o jovem não se preparara para os momentos difíceis da vida. Dificuldades que ele próprio criara;
c-      A primeira lição que aprendemos aqui, é a possibilidade de um novo começo, a partir do arrependimento.
d-     Ele, o filho pródigo, chegara ao fim dos limites máximo da decadência. Caiu tanto que não podia descer mais. Chegou no fundo do poço. Que quadro pode ser mais desesperador? Num país distante, em meio aos porcos, sem dinheiro e sem amigos, totalmente abandonado e sem esperanças;
e-      A segunda lição é que devemos enfrentar a situação com honestidade, assumindo nossos erros, falhas, e culpa na causa do problema...
f-       Diz o texto que o jovem “caiu em si”. Foi exatamente o que ele fez. Ele enfrentou a situação e o fez com sinceridade. Compreendeu que seus problemas eram resultados exclusivos de suas escolhas;
g-      Compreendeu que ele fora um tolo. Não deveria ter abandonado a casa do pai. Ele olhou para si mesmo e mal conseguiu acreditar no que viu. Olhou para os porcos e as bolotas à sua volta. Encarou a situação de frente;
h-      Aquele jovem olhou para si e não para os outros. Ele poderia ficar colocando a culpa nos falsos amigos e nos falsos amores. Mas ele olhou para suas mãos – estavam sujas com o pecado; olhou para seus lábios, não estavam puros; olhou para seus pés, viu que haviam trilhado os caminhos do pecado;
APLICAÇÕES:
  • Falo agora neste momento para os adolescentes e jovens: se você causou algum problema na sua família, levantou um muro de separação, já olhou para si mesmo? Já pensou na tolice que você fez, desobedecendo e até deixando a casa de seus pais à procura de uma falsa liberdade?
  • Enquanto você não assumir a sua parte de culpa no problema, enquanto ficar procurando culpados pelo que você fez, o problema vai só aumentar;
  • Olhe para si mesmo. Então olhe à sua volta, para sua posição e o ambiente que você freqüenta. Não fuja da avaliação! Seja honesto;
  • Do que você está se alimentando? Coisas que alimentam o espírito ou de bolotas lançadas aos porcos? Você é um ser humano criado à imagem de Deus. Não aja como um animal irracional;
  • Não adianta ficar se lamentado, reclamando da sua sorte. É preciso levantar-se e voltar para o ambiente da sua família. Pare de enganar a si mesmo;
  • Peça força a Deus. O fato do jovem “ter caído em si’, ou seja, de se conscientizar da burrice que fizera, foi obra do Espírito Santo. Mas se ele não abrisse o coração e fosse orgulhoso, ao ponto de querer negar onde estava e porque estava ali, continuaria junto com os porcos;
  • O Deus que criou a Instituição família é o mesmo que pode ajudar a derrubar o Muro da separação e construir a Ponte da União;
  • Temos que ter humildade. Quando o pródigo abandonou o lar, sua exigência foi: “Dá-me”! Ele exigiu seus direitos. Estava cheio de autoconfiança  e até mesmo de presunção, sentindo que ainda não estava recebendo tudo a que tinha direito. Mas quando ele “caiu em si” e quis voltar para casa, o seu vocabulário mudou e o que ele diz agora é: “Faze-me como um dos teus empregados”;
  • Antes ele sentira que era “alguém” e que estava na posição de exigir direitos  dignos da sua pessoa. Na situação em que se encontrava, depois das decisões erradas que tomara, se sentiu reduzido a nada; começou a derrubar o muro que criara;
  • Se quisermos construir a Ponte do Perdão na família, temos que ter humildade e reconhecer nossos erros;


Terceira Parte -versos de 20 a 24
III – O PERDÃO DO PAI CONSTRÓI A PONTE DA ACEITAÇÃO
  • “E levantando-se foi para seu pai”. Cair é fácil, difícil é levantar-se. O próprio Apóstolo Paulo adverte em uma de suas cartas: “Quem está em pé cuidado para não cair”.
  • O jovem não ficou só na intenção de levantar-se, ele tomou mesmo a decisão e levantou-se e foi. Não ficou pensando na vergonha que seria voltar daquele jeito deplorável que se encontrava. Nem o que as pessoas pensariam ou como reagiriam ao seu retorno;
  • Ele “foi para seu pai”  porque o conhecia. Sabia que ele era um homem que falava com os filhos e ouvia os filhos. Aqui está a chave: sabemos que todas as famílias enfrentam problemas. Mas as famílias que conseguem superar as tempestades causadas por um de seus membros ou mesmo por pessoas e acontecimentos externos, são aquelas que mantém um relacionamento de respeito mútuo. Onde os pais deixam o filho falar e externar seus sentimentos;
  • Famílias que usam da repressão, da força, da imposição, quando surge um problema, o filho fica em dúvida se vai ser recebido de volta. Precisamos fortalecer o diálogo e o respeito em nossa família. Precisamos nos fortalecer para enfrentar os tempos de crise. 
  • “Vinha ele longe ainda, quando o pai o avistou”. Isto mostra que o pai orava pelo seu retorno e estava preparado para recebê-lo. Os pais precisam ter disposição para perdoar. Isto não é uma coisa natural em nós, é um dom de Deus. Precisamos buscar a casa dia o dom do perdão, porque Deus nos perdoa todos os dias quando nos arrependemos; O pai não perguntou do seu passado;
  • “E, compadecido dele”. O pai estava numa posição bem superior a do filho. Estava bem vestido, alimentado e era respeitado pelos empregados. Mas não usou de sua superioridade para repreender o rapaz ou humilhá-lo, falando de seu estado deplorável. Ou perguntando onde estava o dinheiro que ele tinha recebido como herança. Não, ele teve compaixão de ver o filho naquele estado, e alegria por ter voltado. O filho ainda não havia falado nada, mas a sua atitude era de confiança na aceitação do pai e arrependimento pelo que fizera;
  •  “Correndo, o abraçou e o beijou”. Imaginemos a cena: um senhor, já de idade, corre, sua capa esvoaça ao vento, e feliz abraça o filho longamente e lhe dá um beijo expressando todo seu carinho e alegria pelo seu retorno. Correr é ter pressa. Os pais precisam ter pressa em reconstituir a família. Precisam ser construtores de Pontes de União. Ele o beijou como fazia antes do filho partir;
  • O filho fez três coisas: levantou-se e fez o caminho de volta, confessou ao pai seu arrependimento e assumiu sua indignidade. Ele queria começar de novo;
  • O pai fez quatro coisas: Aguardou-o, teve compaixão dele, abraçou-o e o beijou e supriu suas necessidades. Esperava ser tratado como um servo. O pai fez mais;
  • Deu-lhe a melhor roupa, tirou as roupas rasgadas, símbolo de seu passado; colocou-lhe um anel no dedo, para selar, indicando reconciliação e autoridade; sandálias nos pés, dizendo que ele era livre, o escravo na época andava descalço; mandou matar o novilho cevado, o animal preparado para ocasiões e convidados especiais; e deu uma festa, restabelecendo a alegria, a comunhão e a união;
APLICAÇÕES:
  • Como teria sido ridículo se o filho  pródigo tivesse se limitado a pensar tudo aquilo, sem colocar em prática. Pensar em levantar-se e continuar sentado; ou levantar-se, mas não caminhar em direção ao lar; ou caminhar mas não tivesse coragem para chegar até lá; ou vendo o pai e virar as costas e voltar para os porcos; ou indo ao pai e não confessar e assumir seu erro;
  • Assim também não adianta você durante esta pregação da Palavra de Deus, estar sendo tocado pelo Espírito Santo, mas ao sair daqui, não firmar a decisão de seu um filho, ou um pai, ou mãe, construtor de Pontes de União na sua família e em outras;
  • Mas o filho agiu. Nós também precisamos agir. Não pensar que esta mensagem, esta pregação serve muito bem para a família A, B ou C. Olhe para você e sua família. Descubra o que precisa melhorar para que ela seja mais unida;
  • Se fizer isso, haverá um novo começo para a sua vida em família, como aconteceu no caso do filho pródigo;


Quarta Parte – versos de 25 a 32
IV – O MURO INVISÍVEL SE MANIFESTA NO ÓDIO DO FILHO MAIS VELHO
  • “Vindo também este teu filho que desperdiçou os teus bens com meretrizes”. Observe a severidade, o ódio com que o filho mais velho falou ao pai. Ele não chama o outro nem de seu irmão. Lembra o comportamento de Caim? Disse ele: “Acaso sou eu guardador de meu irmão”. Assim como o filho pródigo mostrou seu verdadeiro caráter quando pediu a sua parte da herança, agora o filho mais velho começou a mostrar o seu egoísmo, rejeitando o retorno do irmão;
  • Ele como mais velho, deveria estar alegre. Mas ficou carrancudo e se recusou a participar da festa;
  • Quando o pai se encontrou com o filho pródigo, não tocou no seu passado. Mas o filho mais velho foi a primeira coisa que fez e falou de forma grosseira. Lembrou ao pai que o mais novo gastou  todo o dinheiro (teus bens) do pai com as prostitutas. Jogou na face do pai o passado do irmão. Ele já estava culpando o próprio pai pelos erros do mais novo;
  • “Tudo o que é meu é teu... o teu irmão estava morto e reviveu, estava perdido e foi achado”. O pai demonstrou o seu caráter de conciliador. Não discutiu com o filho. Procurou abrir os olhos dele. Ele precisava tirar os olhos e os interresse das coisas e voltar para o valor da pessoa humana;
  • Muitas famílias estão em crise hoje, porque valorizam mais as coisas do que as pessoas. Trabalham demais, correm atrás para  adquirir bens, e quase não têm tempo uns para os outros. Não há diálogo, e quando a crise se instala na família, as pessoas não são capazes de conversar, ouvir a opinião diferente do outro. Como não tem discurso, partem logo para a agressão verbal e física;
  • “Nunca me deste um cabrito se quer para alegrar-me com os meus amigos”. Ele gostaria de fazer como o mais novo, só não teve coragem. Não que o filho pródigo tenha agido certo, como já vimos. Mas o mais velho cometia o pecado na imaginação, escondia do pai suas verdadeiras intenções;
  • Possivelmente nunca pedira ao pai um cabrito. O pai evitou falar nisso para não gerar discussão. Falou para ele que tudo que ele tinha era dele.
  • “Há tantos anos que te sirvo sem jamais transgredir uma ordem”. Ele fazia por obrigação, não por amor. Agora estava exigindo como salário, não um cabrito, mas que o filho mais novo, que ele nem ousava em chamar de irmão, fosse expulso da casa. Esse era preço que ele exigia. Não aceitava o que havia errado;
  • O filho mais velho era tão orgulhoso, que se fosse ele que houvesse deixado a casa, possivelmente por orgulho viveria na miséria até morrer, mas não aceitaria a vergonha do retorno. Os fracos são orgulhosos, só os fortes têm a coragem de se arrepender;
  • Se fizermos uma comparação entre estes dois filhos e os discípulos Pedro e Judas, poderíamos dizer que o mais novo agiria como Pedro e o mais velho seguiria o exemplo de Judas;
  • Pedro errou negando  Cristo três vezes, se arrependeu e chorou amargamente diz a Bíblia e Jesus o Perdoou. Assim fez o filho pródigo desperdiçou tudo, se arrependeu, voltou e foi aceito pelo pai. Judas traiu, vendeu Cristo, sentiu remorso, não perdoou a si próprio e enforcou-se;
APLICAÇÕES:
  • Derrubar o muro da separação e construir a ponte da união na família não é tarefa fácil. Sempre surge oposições internas ou externas. Os membros da família têm que unir as forças para promover e manter a união no lar.
  • É preciso a determinação e autoridade moral e espiritual como a desse pai de família da parábola contada por Cristo. Ele demonstrou que não tinha preferência por algum dos filhos, como queria sugerir o mais velho;
  • Outra verdade que aprendemos desta história é  que várias forças atacam para destruir a harmonia familiar. Primeiro os prazeres do mundo encheram os olhos do filho mais jovem até fazê-lo sair de casa. Depois o ódio e a covardia do primogênito, na rejeição do retorno do que havia errado;
  • Precisamos estar unidos a Deus e dEle pedirmos forças para que nossa família, se está em crise, possa vencê-la. Se estiver unida, esteja preparada para enfrentar e vencer as tempestades que virão.
Sermão Escrito por Genival Mota na semana de 26 a 29 de maio de 2008



CONCLUSÃO

APRENDEMOS NESTA PARÁBOLA PELOS MENOS QUATRO LIÇÕES:

I – A FAMÍLIA CRISTÃ NÃO ESTÁ LIVRE DE PROBLEMAS:
  • Aquela família conhecia a Deus;
  • O pai era uma pessoa cristã e os filhos também;
  • Não era uma família numerosa e nem pobre;

II – A FAMÍLIA CRISTÃ BUSCA EM DEUS A SOLUÇÃO PARA SEUS PROBLEMAS:
  • Aquele pai orava todos os dias pelo seu filho que saíra de casa;
  • O pai esperava todos os dias a volta do filho;
  • O pai jamais se desesperou;

III – A FAMÍLIA CRISTÃ RECEBE DE DEUS A RESPOSTA ÀS SUAS ORAÇÕES:
  • Deus usa a força da natureza para  atingir o coração dos membros da família que saiu do lar;
  • Deus usa o Seu Espírito Santo para tocar no coração dos membros da família;
  • Deus dá energia e coragem para os filhos fazerem o caminho de volta;

IV – A FAMÍLIA CRISTÃ PODE TER SUAS ESTRUTURAS ABALADAS, MAS DEUS A RECOMPÕE:
  • O filho voltou;
  • O Pai o recebeu;
  • O irmão mais velho foi convencido a aceitar o retorno do irmão;

APELO:
  • Converse mais com sua família sobre a necessidade da união dos membros;
  • Quando surgir alguma crise apresente a Deus;
  • Creia no poder do Deus que criou a família para mantê-la unida e vitoriosa;
  • Todos os membros da família devem ser construtores da PONTE DA PERDÃO!

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